A equipa de cirurgiões do Trofa Saúde Hospital em Braga engloba todas as áreas da Cirurgia Geral desde a patologia hepatobiliopancreática (doenças benignas ou malignas do fígado, vias bilares e pâncreas), colorretal e proctologia (doenças do intestino grosso, do reto e ânus), esofagogástrica (de origem gastrointestinal), obesidade e cirurgia da cabeça e pescoço. Quer na sua vertente oncológica com consultas de grupo (várias especialidades), quer na patologia benigna. Os elementos do grupo apresentam para além da sua formação nacional, formação internacional (Japão, Estados Unidos, Espanha) em centros acreditados nas diversas áreas. Dedicam-se também à investigação clínica promovendo atualização do conhecimento, aplicando-o quando devidamente homologado. Trata-se de um grupo organizado que compartilha os seus conhecimentos com discussões regulares com colegas especialistas, para atender as necessidades específicas de cada cliente. Este grupo ajuda os clientes a encontrar as respostas para os seus problemas principalmente através do seu conhecimento e experiência em cirurgia minimamente invasiva.
Este tipo de cirurgia conquistou um lugar de destaque como tratamento de eleição na patologia abdominal (comprovado por estudos científicos), com a inversão do paradigma “grande incisão, grande cirurgião”, passando para “pequena incisão, grande cirurgião”. Nestes termos, faz parte a cirurgia laparoscópica (“conhecida como cirurgia a laser/furinhos”) e esta técnica permite, por um lado, que o cliente com patologia abdominal beneficie de um melhor pós-operatório, com a diminuição da dor e evitando no futuro uma maior incidência de hérnias da parede abdominal, e por outro lado, o cirurgião tem a vantagem de ter uma melhor observação das estruturas anatómicas podendo assim executar a sua arte como se de um artista se tratasse. Mas a “evolução” cirúrgica continua, e da cirurgia laparoscópica avançamos para a minilaparoscopia (cirurgia de porta única) e a última novidade, a cirurgia sem incisões (NOTES). No entanto não podemos usar estas técnicas em todas as situações: deve o cirurgião moderno dominar as mesmas e aplicá-las de forma adequada ao cliente. Não nos podemos esquecer porém, que a aplicação das técnicas minimamente invasivas não deve ser observada como uma forma unidirecional mas sim bidirecional, ou seja, o cliente deve estar sempre informado que a cirurgia sem incisões pode rapidamente transformar-se numa cirurgia clássica/via aberta. Isto deve ser assimilado de forma benigna na relação médico-doente sempre com o objetivo final de proporcionar o melhor para a razão da existência médico-cirúrgica: o cliente.
Existimos para transformar a sua experiência de ser operado em algo o mais cómodo possível, procurando aliar o máximo de eficiência com o máximo de previsibilidade.