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Beatriz Beltrame, Dra.

OM40560
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Apresentação

O que é?

A Pediatria é a especialidade médica que se dedica à prestação de cuidados de saúde quer à criança quer ao adolescente. Uma equipa especialista de médicos e enfermeiros está preparada para dar assistência a nível preventivo ou curativo, nas melhores condições, com o equipamento e tecnologia necessários e com todo o carinho que elas merecem.
O Grupo Trofa Saúde tem como principal missão prestar cuidados de saúde com valor, no âmbito de saúde, desde a prevenção, educação e proteção, até ao tratamento, reabilitação e acompanhamento. Para isto contamos com o apoio de diversas valências pediátricas, consultas diferenciadas, meios complementares de diagnóstico, urgência e internamento. Escolha o “seu” Pediatra para acompanhar o seu filho, disponibilizamos consultas diárias, horários alargados para proporcionar um acompanhamento visando a prevenção e bons hábitos de saúde. Esteja atento à saúde dos seus filhos. Damos tudo por tudo, para lhes criar um futuro melhor, onde possam crescer com mais saúde.

O que trata?

Nas consultas de Pediatria são avaliadas as etapas do desenvolvimento físico, psicomotor, cognitivo e emocional das crianças e jovens, e também perturbações neurológicas que interferem com o desenvolvimento e comportamento podem estar relacionadas com doenças genéticas, serem congénitas ou resultar de doenças ou lesões adquiridas, como por exemplo:

  • Paralisia cerebral;
  • Alterações de desenvolvimento motor;
  • Perturbações do espectro do autismo;
  • Hiperatividade e défice de atenção;
  • Síndrome de Tourette;
  • Síndrome de Down (trissomia 21);
  • Alterações da fala e linguagem, por exemplo gaguez, dificuldade de articulações de sons;
  • Dislexia.

 

As doenças infeciosas mais frequentes nas crianças são:

 

  • Varicela – é a mais contagiosa, e talvez a mais frequente, que tem a particularidade de dar imunidade duradoura. Contudo, pode haver reativação do vírus no ser humano, a qual ocasiona lesões na pele de herpes-zoster, a chamada zona. Após um período de incubação de 1-3 semanas, a criança manifesta febre, perda de apetite, seguida de erupção de pequenas manchas vermelhas que dão comichão e que, ao fim de algumas horas, se convertem em vesículas repletas de um líquido amarelado. Uma das principais características da varicela é as borbulhas atingirem o couro cabeludo e os genitais. Em cerca de 5-7 dias, as vesículas rebentam e o líquido seca, formando crostas. Quando as lesões estão todas em fase de crosta, a criança já não está contagiosa, podendo regressar à escola. Por razões estéticas, para evitar cicatrizes da pele atingida, a criança não deve apanhar sol logo após a varicela.

 

  • Escarlatina – a escarlatina é uma doença bacteriana, provocada por uma bactéria: estreptococo do grupo A. A doença manifesta-se pelo aparecimento de febre alta 3-5 dias, vómitos e dor de garganta. A língua adquire o aspeto típico de língua cor de framboesa. A face está avermelhada, contrastando com a palidez da região à volta da boca. Dois a três dias depois do início da febre, surge a erupção de inúmeros pequenos pontos ligeiramente salientes, punctiformes, rosados, que depois adotam uma cor vermelha viva e que dão à pele uma consistência áspera, tipo lixa, característica da doença. Estas manchas cutâneas localizam-se mais no pescoço, tronco, axilas e região inferior do abdómen. Ao fim de cerca de uma semana, a pele atingida pode descamar. A escarlatina associa-se à faringite ou amigdalite bacteriana, diagnosticada em simultâneo com o exantema, e necessita de antibiótico.

 

  • Sarampo – o sarampo é uma doença viral muito contagiosa, cuja incidência diminuiu drasticamente nos países desenvolvidos desde que se efetua a vacinação, apesar de atualmente se verificar um aumento do número de casos por toda a Europa e EUA. O sarampo que dá febre alta, rinorreia, conjuntivite e manchas avermelhadas, é um excelente exemplo dos benefícios que a vacinação universal pode trazer para a saúde.

 

  • Eritema Infecioso (ou quinta doença) – esta patologia é provocada por um vírus que se transmite por via aérea e que afeta, sobretudo, as crianças de idades compreendidas entre os 5 e os 14 anos. A doença inicia-se através da formação de manchas avermelhas nas bochechas. É deste aspeto que vem o nome de “doença da bofetada”. Cerca de 24 horas após surgir a erupção da cara, há extensão das manchas a outras zonas do corpo, em particular, aos braços e coxas. A vermelhidão da cara desaparece em um a quatro dias, mas as restantes manchas podem permanecer visíveis entre cinco a vinte dias, registrando-se períodos de pioria após o banho ou a exposição solar.

 

  • Exantem Súbito (6ª doença ou roséola infantil) – É a doença exantemática mais frequente antes dos dois anos. Durante 3-5 dias a criança tem apenas febre alta e corrimento nasal. Ao fim deste tempo, a febre desaparece e surgem pequenas manchas no tronco, região peitoral e dorsal que desaparece ao fim de 1-2 dias. O exantema súbito é uma doença viral febril benigna, contudo, pode ser motivo de várias consultas pois num bebé, febre alta e alguma prostração são razão de preocupação.

 

  • Enteroviroses – o grupo de vírus da família dos enterovírus, são responsáveis pelos exantemas mais comuns nos meses de verão. A maioria das crianças doentes apresenta quadros, podendo ter manchas planas avermelhadas, pápulas ou manchas parecidas com as da escarlatina ou da rubéola. Ocasionalmente ocorrem síndromes clínicos mais característicos, como o síndrome mão-pé-boca, em que há lesões nas mãos, pés e boca, ou a herpangina, caracterizada por pequenas vesículas na boca. Podem coexistir queixas respiratórias e /ou intestinais. Perante estes quadros exantemáticos menos típicos, os pediatras informam os pais de que se trata de uma virose. É nestas ocasiões que os pais pensam que os médicos não sabem o que os seus filhos têm, quando na verdade sabem que estão perante este grupo de doenças, embora não identifiquem o nome do vírus. Esta identificação só é possível por análises mais demoradas que não acrescentam nada ao tratamento da doença, que é apenas sintomático.

 

  • Rubéola – a rubéola é outra das doenças exantemáticas que praticamente está erradicada dos países com vacinação. A sua consequência mais temível é o aparecimento da doença na mulher grávida, sobretudo no 1º trimestre de gravidez, porque pode causar malformações graves ou morte do feto. Na criança, sempre foi uma doença benigna, com febre baixa, manchas de predomínio no tronco pouco exuberante e cuja característica particular é a presença de gânglios palpáveis na região posterior da cabeça. As mulheres em idade fértil, que não tiveram rubéola e que não foram vacinadas, devem ser vacinadas.

 

  • Febre Escaronodular (febre da carraça) – esta doença é típica dos meses quentes nos países mediterrâneos. O agente causador, a rickettsia conori, tem o seu reservatório na carraça do cão. Portanto, se uma pessoa for picada por uma carraça infetada pode adoecer. Mas, a maioria das carraças não está infetada. Após um período de incubação de uma semana, a doença manifesta-se por febre alta, dores de cabeça, dores musculares e prostração, sintomas semelhantes a um quadro de gripe. Depois surgem as manchas maculopapulares e nodulares que se iniciam nos membros inferiores incluindo as palmas das mãos e planta dos pés. Para o diagnóstico, deve procurar-se o local de picada da carraça, uma ferida redonda com uma crosta preta (tache noire) localizada no couro cabeludo, cintura ou nádegas. Esta doença tem de ser tratada com antibiótico.
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Diferenciação

Pediatria geral, Neonatologia, Doenças alérgicas

Doenças

Alergia alimentar, 

Asma alérgica, 

Pele atópica, 

Rinite alérgica

CV

Formação académica
Experiência profissional

2022 até ao momento – Frequência regular online no Curso de Especialização em Ensino Médico-CEDEM -FMUSP(Centro de Desenvolvimento de Educação Médica-Faculdade de Medicina do Estado de São Paulo, com a Profª Drª Patricia Tempisk e Prof Dr. Milton Arruda Martins)

 

2022 – SAV-Suporte Avançado de Vida (Ocean Medical) American Heart Association

 

2012 a 2013 – Formação Avançada em Alergologia na UCP ( Universidade Católica Portuguesa)

 

2012 – 8º Curso de Atualização em Dermatologia pediátrica

 

2010 – Estágio observacional em Alergologia Pediátrica com o Dr. Artur José Bonito Vítor no Hospital São João do Porto

 

2004 – Curso de Suporte Avançado de Vida Pediátrico

 

1996 – Curso de reanimação Neonatal, equivalente ao ATLS (Treino Avançado ao suporte de vida)

 

1993 – Estágio em Clínica Médica de Urgência no Pronto Socorro do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba-Estado do Praná-Brasil (104 horas)

 

1991 a 1994 – Estágio em Medicina Desportiva e atendimento ambulatorial geral

 

1993 – Curso de Noções Básicas em Psiquiatria Infantil na Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná

 

1992 – Assistente na faculdade da cadeira de Doenças Infecto Parasitárias na Faculdade

 

1990 – Curso de Emergência Médica na Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná. 1992: Assistente na faculdade da cadeira de Anatomia Patológica na Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná

2025 até ao momento – Trofa Saúde Braga Sul e Trofa Saúde Alfena

 

2021 a 2023 – Médica no Serviço de Urgência de Pediatria do Centro Hospitalar do Médio Tejo – Torres Novas

 

2022 – Médica pediatra no apoio ao Rock in Rio Lisboa

 

2021 a 2022 – Médica do Serviço de Pediatria em Hospital privado

 

2011 a 2020 – Coordenadora de Pediatria no Trofa Saúde Braga Sul

 

2011 a 2012 – Médica pediatra – TIP (Transporte Inter-hospitalar Pediátrico) INEM

 

2005 a 2011 – Médica pediatra e Neonatologia na Maternidade Júlio Dinis

 

2001 a 2002 – Médica pediatra na Urgência, e sala de parto no Hospital de São Marcos em Braga

 

2001 a 2004 – Médica pediatra na Sala de parto, UCI Neonatologia, cuidados Intermédios e berçário no Hospital S. João do Porto

 

2001 a 2013 – Pediatra no Trofa Saúde

 

1996 a 2001 – Consultório Privado em Campo Largo – Curitiba

 

1999 a 2001 – Atuação como médica pediatra na Sala de partos, internamento, unidade de cuidados intermédios e pediatria ambulatorial na Maternidade Nossa Senhora do Rocio, Campo Largo – Curitiba

 

1998 a 2001 – Atuação como médica pediatra na Sala de partos, internamento, unidade de cuidados intermédios e pediatria ambulatorial na Maternidade e Hospital de São Lucas, Campo Largo – Curitiba

 

1998 a 2001 – Atuação como médica pediatra no bloco de partos, internamento, unidade de cuidados intermédios e pediatria ambulatorial no Hospital Universitário do Bairro Novo de Curitiba-Estado do Paraná-Brasil

 

1996 a 2001 – Atuação como pediatra na UCI (Unidade de Cuidados Intensivos) Neonatal do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba-Estado do Paraná -Brasil

 

1995 a 1996 – Atuação como médica pediatra em Centro de Saúde Comunitário pela Prefeitura de Curitiba-Estado do Praná-Brasil, após concurso público. Área de Pediatria Ambulatorial e Emergências

 

1995 – Atuação como médica plantonista/pediatra na UCIP (Unidade de Cuidados Intensivos Pediátrico do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba-Estado do Praná-Brasil

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