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A imagiologia nas doenças ortopédicas

publicado em 12 Fev. 2018

Os exames complementares de diagnóstico surgem atualmente como pedra basilar na abordagem das doenças articulares, ósseas ou musculares.

 

Hoje em dia deixou praticamente de ser concebível que alguém tenha uma dor arrastada, uma limitação de função ou outro tipo de queixa músculo-esquelética sem que se estabeleça uma causa para tal.

 

As lesões osteoarticulares são efetivamente muito comuns no contexto da prática desportiva, de traumatismos ocasionais, de acidentes, de doenças associadas ao desenvolvimento ou de alterações degenerativas.

 

Numa grande parte dessas situações as queixas resultantes são autolimitadas, a causa é facilmente percetível e não é necessário ir para além de uma abordagem clínica inicial. Noutros contextos esse diagnóstico pode não ser tão óbvio e é necessário recorrer a exames auxiliares de diagnóstico.

 

Quando um exame de imagem (radiografia, ecografia, tomografia computorizada, ressonância magnética nuclear, entre outros) é solicitado de forma criteriosa e devidamente orientado após uma avaliação clínica inicial, permite-nos chegar a um nível de certeza diagnóstica que é fundamental para que se estabeleça um plano de tratamento eficaz em cada situação específica.

 

O desenvolvimento dos métodos de radiologia clássica, com a evolução da radiologia digital, da ecografia de alta resolução, da tomografia computorizada com múltiplos detetores e essencialmente com o surgimento e aperfeiçoamento das técnicas de ressonância magnética nuclear de alto campo, mudaram o paradigma do diagnóstico e consequentemente do tratamento da patologia músculo-esquelética.

 

As novas técnicas de imagem permitem agora explicar sintomas e doenças que até há pouco tempo eram mal compreendidos e consequentemente “maltratados”. O esclarecimento preciso dessas situações permite-nos definir com grande exatidão onde está o problema, o que é necessário tratar e, de forma não menos importante, o que é que não deve ser “tratado”. Hoje em dia já não é aceitável iniciar um tratamento não cirúrgico ou optar por um procedimento cirúrgico sem se saber exatamente qual é o objetivo dessa estratégia.

 

No Trofa Saúde Hospital conseguimos reunir recursos humanos como médicos ortopedistas que se dedicam à abordagem subespecializada de cada articulação, médicos radiologistas com formação específica no diagnóstico das doenças osteoarticulares, médicos fisiatras, médicos reumatologistas e técnicos altamente diferenciados, bem como recursos tecnológicos de última geração.

 

Só da interação dos fatores mencionados surgirá uma abordagem inicial e diagnóstico correto que consequentemente permitirá um tratamento eficaz. No Trofa Saúde Hospital esses fatores estão reunidos e estamos perfeitamente convencidos de que estaremos à altura das suas eventuais necessidades.